Segunda tentativa de molde

Depois de criar um molde mais preciso que o primeiro, fizemos a segunda tentativa no dia 20/08 para criar o molde de silicone. Entretanto, devido ao fato do silicone ser muito fluido quando ainda não endureceu, mesmo com o novo molde, algumas brechas permitiram o vazamento do silicone, levando a uma nova falha no projeto.

Colocaremos algumas fotos das tentativas.

Realizaremos uma terceira tentativa, com um molde remodelado, dia 23/08, na parte da tarde.

Pesquisa realizada em academias.

O grupo realizou uma pesquisa em três das maiores redes de academia de Belo Horizonte para saber da aceitação por parte do praticantes de musculação e profissionais do ramo.

Primeiramente foi observado que não existe nenhum aparelho similar a esse no mercado. E a idéia da criação de um aparelho que ajude na perfeção do movimento corrigindo pequenos desníveis foi bem aceita por parte dos profissionais. Os fisiculturistas entrevistados disseram que como eles utilizam o máximo de sua capacidade na prática do exercício, e como procuram a perfeição no movimento, qualquer dispositivo que os ajude seria muito bem vindo. Os instrutores de musculação também aceitaram a idéia, pois eles repararam que os praticantes ordinários de musculação realizam os movimentos com muitos erros.

Primeiros testes

A primeira tentativa da criação do molde de silicone foi mal sucedida, devido a pequenas falhas no recipiente de madeira que deveria conter o silicone. Com isso, ele acabou por vazar antes de solidificar. O grupo então realizou mudanças no recipiente e tentará novamente.

O grupo resolveu que utilizará um tubo de acrílico em vez de vidro, devido ao menor risco de acidentes, levando em conta que é algo que será utilizado na prática de exercícios com peso. Esse tubo será preenchido com 60% de água colorida e 40% de óleo, facilitando a visualização por parte do usuário, porque a água possuirá uma cor bem mais forte em relação ao óleo.

O preço total do projeto acabou por ser baixo, devido ao baixo custo dos materiais individualmente. Totalizando algo em torno de 5 reais. E se produzido em grande escala, o preço ainda poderia ser reduzido.

  Após a série de discussões e debates acerca dos problemas que se apresentavam a implementação do nosso projeto, já relatadas nos últimos posts deste blog, ficou decidido que o material do suporte que prenderia o nível a barra seria feito de silicone. Entre as variedades que encontramos no mercado, o silicone pode ser encontrado no estado líquido no qual, com adição de aditivos, passa ao estado sólido, sem necessidade de câmbios na temperatura do ambiente. Isso nos permite moldar um suporte, sem a necessidade de um processo muito custoso. A partir disso, com o auxílio e o suporte de nossos professores e coordenadores, um suporte de madeira que tangencia os cilindros da barra e do nível e com uma das laterais abertas está sendo construido, o qual ligará esses dois cilindros e permitirá que o silicone ainda no estado líquido junto a seus aditivos seja introduzido pela lateral aberta e tome sua forma se solidificando com o tempo. Feito isso, poderemos partir aos próximos passos do desenvolvimento de nosso projeto.

  Os debates e discussões acerca do desenvolvimento do projeto, nas últimas três semanas, estiveram voltados para a fixação do nível com a barra. O tipo de material a ser usado, a maneira de fixação tanto no cilindro do nível como na barra, como manter este fixado a barra de maneira que mantenha sua posição durante a realização do exercício, como tornar viável a produção de tal suporte, dificuldades que se apresentaram no momento de confecção do projeto e que cuja resolução era de suma importância para que passasemos adiante.